Livro Bom Senso - Daniela do Lago

Teste Bom Senso

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    Bom senso vem de nossa capacidade de comunicar nossas vontades e convicções de forma que sejam bem recebidas, compreendidas e admiradas por nossos interlocutores. Não basta conhecimento. Não basta empatia. Não basta experiência. É quando percebemos nosso papel no palco da vida que passamos a agir com mais bom senso. Essa é a minha visão sobre o tema, mas não conheço pessoa melhor para transmitir e ensinar os pilares do bom senso do que minha amiga Daniela do Lago. O prazer em lidar com ela, de ler seu livro, de ser seu aluno ou ouvinte vem, acima de tudo, de sua capacidade de temperar todo seu conhecimento e retórica com aquilo que parece estar tão escasso nos dias de hoje: o valioso e simples bom senso!

    Gustavo Cerbasi

    Não é nada óbvio ter bom senso. É preciso ser preciso e ter uma veloz compreensão das vontades internas, do ambiente, da situação e do outro, afinal, o que é perfeitamente aceitável dentro de casa, pode ser profundamente abominável fora dela. Ter bom senso é andar com uma balança mental ligada e ponderar diversas variáveis comportamentais, é a arte de conviver bem em qualquer espaço com quaisquer pessoas. E nisso, a Dani é uma artista.

    Rafael Baltresca

    O iceberg, é disso que Daniela trata neste livro. Na pequena parte visível fora d´água, estão valores que negociamos conforme a sociedade evolui. Na maior parte, escondida dentro d´água, estão valores inegociáveis, que valeram para nossos antepassados para nós e nossos descendentes, e que determinam nosso caráter. É essa parte maior e escondida que Daniela explora para nos ensinar a usar o bom senso e evoluir com a sociedade sem abrir mão dos valores que nos fazem seres humanos virtuosos.
    Virtude! Quanto tempo faz que você não usa esse termo?

    Luciano Pires

    Estamos experimentando uma nova realidade, onde as narrativas tem mais poder que os próprios fatos, que os próprios acontecimentos. Onde declarar algo tem mais credibilidade do que fazer algo. Onde mostrar as intenções é suficiente para julgar e punir qualquer pessoa. Onde as suposições são os principais alicerces para qualquer decisão. Mais preocupante é perceber que qualquer manifestação pública, que seja antagônica a esse conceito, é imediatamente rotulada de “politicamente incorreta” e portanto, passível de repudio, desprezo e, em muitos casos, de punição, que pode ser desde um afastamento do “atrevido” contestador, até o cancelamento social, que nada mais é do que um linchamento em sua mais moderna forma, a digital.

    Sidnei Oliveira